quarta-feira, 28 de abril de 2010

Políciais da "Jandarmeria" também são da paz


LÁ SÃO DA “PAZ”



Leitor da coluna envia esta imagem que sugere uma boa reflexão. Trata-se de uma dupla de integrantes da temida polícia francesa, a tal da “Jandarmeria” fazendo uma ronda tranquilamente por uma praia de nudismo no sul da França. Tal postura, considerada o ápice da tolerância, nem de longe lembra a truculência com que eles agem com os brasileiros na Guiana Francesa.

Coluna Argumentos desta quinta-feira



Código Civil

As audiências públicas para a reforma do Código de Processo Civil (CPC) renderam 246 propostas e sugestões dos participantes, além de outras 600 enviadas por e-mail aos coordenadores do grupo. A informação foi levada ontem ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pelo ministro Luís Fux, do Superior Tribunal de Justiça.

Propostas

O ministro Fux que é também Coordenador da comissão de juristas criada por Sarney para a reforma do CPC. O ministro está entusiasmado com a significativa participação da sociedade na construção do novo Código. As sugestões que serão incluídas no pré-projeto de reforma do CPC, a ser encaminhado às autoridades do Poder Judiciário.

Preparativos

Tido como durão, o promotor de Justiça Afonso Gomes Guimarães, na verdade é cumpridor do seu dever. Esta semana ele deu provas de que não é intransigente, mas luta por resultados. Fez questão de ir ao evento da mineradora Anglo American, que doou mais de R$ 5 mil em equipamentos a instituições de Pedra Branca e Serra do Navio.

Na tribuna

Durante a Assembleia Geral Ordinária da Federação Nacional dos Guias de Turismo (FENAGTUR), ocorrida na manhã desta quarta-feira, 28, no Buriti Plaza Hotel, em Brasília, foi realizada a eleição para a escolha do estado sede do XXXII Congresso Brasileiro de Guias de Turismo (CBGTUR). O pleito resultou na vitória do Amapá.

Um pedido

Para aproveitar o período de estiagem na Amazônia, o senador Gilvam Borges (PMDB-AP) pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que autorize um terceiro turno de trabalho nas obras de eletrificação rural no Amapá, integrantes do programa Luz para Todos. Ele lembrou que essa é uma forma de se evitar atrasos pelo período de chuvas na região, que é longo.

Põe na tela

O deputado federal Sebastião Bala Rocha (PDT/AP) chamou a atenção dos demais parlamentares da Comissão de Relações Exteriores ontem para o conflito ocorrido há mais de um mês na fronteira entre Brasil e Guiana Francesa. Bala Rocha exibiu um vídeo com cenas do embate entre a população e a polícia francesa. Ele solicitou a ida de ao menos quatro parlamentares à região, para ver in loco a situação.

Amanajás
vai a Recife

O presidente da Assembleia Legislativa do Amapá, deputado Jorge Amanajás (PSDB) participa nesta quinta-feira (29) do IX Encontro do Colegiado de Presidente das Assembleias Legislativas do Brasil. O evento acontece em Recife (PE). O anfitrião é o presidente do legislativo pernambucano, deputado Guilherme Uchoa (PDT-PE). Uma boa troca de experiências.

Troca de
comando

Ainda sobre a ida de Amanajás, o encontro também marca a posse aos novos membros diretoria do Colegiado, cujo presidente continuará sendo o deputado Domingos Filho (PMDB), que também é presidente da Assembleia Legislativa do Ceará. Os parlamentares assistirão à palestra do ministro Walton Alencar, do Tribunal de Contas da União (TCU)

Show da Juliele: imperdível


Caros amigos e amigas,

Encaminho material do Show Balé de Luz, de Juliele, solicitando a gentileza da divulgação.

Grande abraço



Sonia Canto



SHOW BALÉ DE LUZ

08/05/2010 – Sábado, na CHOPERIA DA LAGOA

Por Fernando Canto

O esperado show de Juliele vai marcar uma nova fase na carreira da cantora. “Balé de Luz” é uma referência a tudo aquilo que é banhado pela claridade, que movimenta e intensifica a vida e os cantares dessa diva em aprimoração constante.

O show traz um repertório variado, onde ritmos locais dão a coloração identitária às músicas e que expressa o desejo da artista em se tornar mais amazônica, sem cair naquele regionalismo cru e sem proposta.

Depois de dois anos ausente dos palcos, com raras apresentações, Juliele volta sob o sol equinocial para brindar seu público mais uma vez com sua doce voz, disposta a mudanças e a pintar um novo projeto artístico para a sua mais que cintilante carreira.

O espetáculo é a materialização de um acervo intenso de musicalidade, com arranjos e harmonias brilhantes, mas coroado por sua voz inconfundível.

Com direção musical do Maestro Manoel Cordeiro e direção artística de Túlio Feliciano, o show é um presente para os amantes da boa música.



Ficha Técnica:



Músicos:

Manoel Cordeiro: Violão/Violão Aço/Bandolim

Alan Gomes: Contrabaixo

Fabinho: Guitarra

Bibi Metais: soprano/tenor/flauta

Jefrei: Teclado

Bateria Paulinho Queiroga

Valério de Lucca Percussão

Mestre Nena Percussão



Direção Artística: Túlio Feliciano

Direção Musical Manoel Cordeiro

Direção de Produção: Carlos Lobato

Produção Executiva: Sônia Canto



Realização: Sônia Canto Produções



SERVIÇO:

Data: 08/05/2010 Hora: 22:00h

Local: CHOPERIA DA LAGOA



Mesa c/4 lugares: 80,00

Camarote c/6 lugares: 120,00

Camarote c/10 lugares: 200,00



Locais de Venda:
Sorveteria Jesus de Nazaré

Sonia Canto Produções: Av. Fab, 1070 sala 206 - Fone: 3225-6733 / 8111-0695

Doctor Feet: SHOPING MACAPÁ - Loja 110 - 1º Piso - Fone 3223-8872

Jurandil Juarez atua para criar ALC em Santarém


Relator do projeto, deputado Jurandil Juarez defendeu a criação de uma ALC em Santarém como ferramenta de desenvolvimento local



O Estado do Pará está mais próximo da criação de uma Área de Livre Comércio (ALC) em Santarém, devido a aprovação, por unanimidade, do relatório do deputado Jurandil Juarez (PMDB-AP) ao projeto de Lei 5418/2009. Durante a apreciação da matéria pelo colegiado da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, o parlamentar destacou a importância da iniciativa para o desenvolvimento local.



Os efeitos da aprovação do projeto, segundo o deputado Jurandil Juarez, são amplos. “A criação de uma ALC gera oportunidades que contribuem com a melhoria da qualidade de vida de toda a população”, disse citando o caso da criação da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana. “No Amapá, pudemos observar o incremento significativo dos investimentos e o crescimento do comércio, com expressivo aumento de emprego e renda”, disse.



Jurandil Juarez ressaltou que a desoneração tributária vigente em uma ALC estimula a instalação de novos empreendimentos, proporcionando desenvolvimento. “A instalação de uma ALC é essencial para minimizar os efeitos do isolamento da Amazônia. Além de ser de grande importância para a economia nacional”, concluiu.


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Laura Gracindo
Assessora de Imprensa
Deputado Jurandil Juarez (PMDB/AP)
(61) 32151411
(61) 81233522
laura.brandao@camara.gov.br

Gilvam Borges diz que ponte binacional sairá



O senador Gilvam Borges (PMDB-AP) anunciou em Plenário que o acordo para a construção da ponte binacional Brasil-França, na fronteira com a Guiana Francesa, irá sair do papel. De acordo com o parlamentar, nos próximos 30 anos a região receberá cerca de 30 milhões de turistas europeus.
- O Amapá se prepara para ser o grande portal turístico da Amazônia - disse o senador.
Na avaliação do parlamentar, com a construção da ponte binacional pelos governos brasileiro e francês o custo para trazer turistas europeus para o estado cairá em 50%. Segundo Gilvam, parece que, finalmente, as obras irão avançar, após "longo entendimento" entre os presidentes dos dois países, Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarcozy. As tratativas tiveram início em 2008.
O senador pediu ainda a mobilização dos parlamentares para a construção de um aeroporto internacional no município de Oiapoque, que faz fronteira com a Guiana.

Audiência com Lula

O senador anunciou também que irá se reunir com o presidente Lula, juntamente com líderes políticos do Pará, para pedir a liberação de empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a realização de projetos para o Amapá. Da mesma forma, está agendado encontro com a ministra da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, para pedir a liberação de recursos de emendas ao orçamento da União que beneficiam o estado.
Ao final de seu pronunciamento, Gilvam Borges registrou a liberação de recursos de emendas parlamentares para diversos municípios do estado: Tartarugalzinho, R$ 500 mil para pavimentação de ruas; Cutias do Araguari, R$ 500 mil, para compra de patrulha mecanizada; Porto Grande, R$ 489, 690 mil, para construção de escola; e Santana, R$ 450, para construção da Praça da Juventude.

Da Redação / Agência Senado

Miss Amapá vai a homenagem a Sarney em Brasília


A Miss Amapá Globo 2010, Daniele Pinõn, participou em Brasília da visita que todas as candidatas ao Miss Brasil fizeram ao presidente José Sarney


Muitos presentes, sorrisos e fotos marcaram a visita que as concorrentes do concurso Miss Brasil fizeram nesta terça-feira (27/04) ao presidente do Senado, José Sarney. "As meninas fizeram questão de vir ao Senado felicitar e presentear o presidente Sarney pelo transcurso do aniversário de seus 80 anos de vida", disse o responsável pelo concurso, Danilo D’Avila. As concorrentes ofereceram ao presidente Sarney lembranças típicas de seus estados. O presidente agradeceu a visita e desejou sucesso a todas. "Concursos de beleza nos remetem à riqueza de nossas tradições. Ademais é uma oportunidade de apreciarmos a beleza da mulher brasileira", disse.O concurso que irá definir a mais bela de 2010 será realizado nesta quarta-feira (28), às 21h, no Hotel Brasília. Com uma trajetória de mais de 50 anos, o evento Miss Brasil teve início em 1954, no Hotel Quitandinha, em Petrópolis (RJ). No ano seguinte, a extinta TV Tupi assumiu a promoção que durante duas décadas tornou-se um dos eventos mais esperado pelos telespectadores da emissora. Há vários anos diversos concursos nacionais disputam a primazia de eleger a mais bela brasileira. Danilo D’Avila representa o certame que envia a concorrente brasileira para o Miss Globo Internacional, que neste ano será realizado em outubro, em Tirana, capital da Albânia. Nesse concurso, o Brasil venceu em 2002, com a representante do Amazonas, Priscilla Meirelles de Almeida, e em 2007, com a rondoniense Helen Cristina Alves da Silva.

Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado

Sarney: Brasil deve ser cada vez mais duro contra armas nucleares



O presidente do Senado, José Sarney, apoiou nesta quarta-feira (28) a pressão que países ocidentais, como os Estados Unidos e a Alemanha, estão fazendo para que o Irã e a Coreia do Norte desistam do desenvolvimento, assumido ou não, de armas nucleares. A declaração de Sarney foi dada em discurso durante o qual anunciou a resolução do InterAction Council, conselho de ex-presidentes de vários países, aprovada no dia 20 deste mês, em Hiroshima, Japão.
Sarney observou que a Coreia do Norte já deixou clara a intenção de possuir armas nucleares como recurso para se tornar uma potência nuclear. Quanto ao Irã, apesar de rotular seu programa nuclear como "para fins pacíficos", até hoje tem se recusado a dar as garantias às agências internacionais de que realmente não pretende construir a bomba.
- Por isso acho que a posição dos países ocidentais em relação ao que ocorre na Coreia do Norte ou no Irã necessária - afirmou o presidente do Senado.
Sarney foi além, e recomendou que o Brasil acompanhe esses esforços:
- A posição do Brasil, que está na Constituição, que é pela paz, deve ser cada vez mais dura, mais enérgica a esse respeito. Isso deve ser uma causa de consciência mundial e pessoal de cada um de nós - pregou.
O fim das armas nucleares defendido pelo conselho de ex-presidentes, entretanto, ainda depende em grande medida da redução e, eventualmente, da eliminação dos arsenais da Rússia e dos Estados Unidos, detentores dos maiores estoques.
- Não podemos, jamais, deixar que o mundo possa caminhar sendo negligente em relação ao controle das armas nucleares. O mundo não pode ser negligente nem fraco, tem que ser duro realmente em relação a qualquer núcleo que possa desenvolver armas nucleares - reiterou Sarney, que não pôde ir à reunião de Hiroshima em função de compromissos no Senado.

Brasil e Argentina

Ele recordou as jornadas que empreendeu como presidente da República (1985-1989) para evitar uma corrida nuclear na América do Sul, juntamente com o então presidente argentino Raul Alfonsin. Por meio dos acordos de Foz do Iguaçu (1985) e das declarações de Iperó e Ezeiza (1988), os dois países eliminaram quase por completo a possibilidade do desenvolvimento de arsenais atômicos.
- O Presidente Alfonsin me convidou a mim e aos técnicos brasileiros para visitarmos a usina de Pilcaniyeu. Isso significava que a Argentina abria ao nosso conhecimento tudo aquilo que eles estavam fazendo, desaparecendo, portanto, qualquer programa secreto. E eu convidei o Presidente Raúl Alfonsin, e também todos os técnicos argentinos, para que visitassem as nossas instalações secretas (a fábrica de Aramar), para que então a confiança entre os dois países fosse absoluta em relação a esse setor - relembrou Sarney em seu discurso.
O presidente do Senado recordou ainda que, durante sua gestão, o Brasil assinou o Tratado de Tlatelolco, pelo qual foram banidas as armas nucleares na América do Sul e no Caribe. E por iniciativa do próprio Sarney a ONU aprovou moção tornando o Atlântico Sul zona de paz, na qual não podem transitar armas nucleares a bordo de qualquer navio ou de qualquer outro meio.
Agora, na reunião de Hiroshima, salientou Sarney, o conselho de ex-presidentes recomendou a remoção para território nacional e a eliminação de todas as armas nucleares não estratégicas. Todas as potências nucleares devem remover suas armas atômicas da posição de lançamento imediato e aumentar o tempo de aviso e decisão. Já os Estados devem substituir a filosofia de detenção nuclear pelo conceito de segurança comum. E o Conselho de Segurança da ONU deve fazer do desarmamento nuclear parte central da sua missão.

Israel x Palestina

Outro perigo mencionado na reunião do InterAction Council é o da comercialização de materiais de uso nuclear. Cerca de 500 pequenos fatos dessa natureza - negociação de projetos ou materiais que podem ser usados em armas nucleares - já foram constatados no mundo. E podem cair em mãos de terroristas, ameaçando a humanidade, segundo alerta dos ex-presidentes.
Em seu documento final, o InterAction Council ainda firmou apoio ao presidente norte-americano, Barack Obama, na sua oposição à construção de novos assentamentos em território palestino. O conselho aprovou igualmente recomendação no sentido de que Israel interrompa a construção e a ampliação de novos assentamentos e levante o bloqueio a Gaza.
Participam do conselho, fundado em 1983, ex-chefes de Estado e ex-primeiros-ministros como Yasuo Fukuda, do Japão; Helmut Schmidt, da Alemanha; Jimmy Carter e Bill Clinton, dos Estados Unidos; Giscard d'Estaing, da França; Felipe González, da Espanha; e Miguel de la Madrid, do México.

Da Redação / Agência Senado

Deputado Bala Rocha presta contas do trabalho


Agenda Bala Rocha


Relações Exteriores

No primeiro compromisso do dia, o Deputado Federal Bala Rocha (PDT/AP) chamou a atenção dos demais parlamentares da Comissão de Relações Exteriores para o conflito ocorrido há mais de um mês na fronteira entre Brasil e Guiana Francesa. Bala Rocha exibiu um vídeo com cenas do embate entre a população e a polícia francesa.



Na reunião, o parlamentar requereu a realização de audiência pública em Oiapoque, para que a população participe do processo de formulação de políticas públicas no local. Bala Rocha também solicitou a ida de ao menos quatro parlamentares à região, para que vejam in loco a real situação do local.



Recursos



Em reunião com João Neves, Secretário de Igualdade Racial do Amapá, o parlamentar negociou a liberação de emendas para a pasta, que ainda dependem de elaboração de projetos técnicos. Eles discutiram futuros benefícios, como a aquisição de dois barcos.



Brasília, 27 de abril
Fonte: Gabinete do Deputado Federal Bala Rocha (PDT/AP)

www.sebastiaobalarocha.com.br

www.twitter.com/info_balarocha

www.parlatube.com.br/sebastiaobalarocha

Notícias do Governo do Amapá

28 de Abril de 2010

Amapá sediará Congresso Brasileiro de Guias de Turismo

Governo do Estado inaugura Arena Esportiva do Cabralzinho

Seafro ganha programa na Rádio Difusora de Macapá

Bombeiro Cidadão inicia cronograma de atividades 2010

Corpo de Bombeiro realiza estágio de APH

Sema realiza Concurso de Frase Sócio- ambiental

Agricultores recebem crachá de identificação

Defesas de Mestrado acontecem no Campus da UECE/CE

ICMBio e Instituto Walmart falam das parcerias com o Estado

Ipem-AP encontra irregularidades em materiais de construção





As materias estão disponiveis no Portal do GEA www.amapa.gov.br



Jailson Costa dos Santos

Gerente do Núcleo de Jornalismo Institucional

Coordenadoria de Comunicação

Secretaria de Estado da Comunicação

21015753 / 99029164 / 99022279

domingo, 25 de abril de 2010

Passeio por Macapá num 4x4



Uma ação solidária foi a motivação maior para organizar um passeio pela cidade de Macapá na manhã de sábado e depois a adrenalina foi
na Feira

Por Cleber Barbosa
Editor de Turismo do Diário do Amapá


Os aventureiros do Jeep Clube de Macapá tiveram uma expe-riência nova ontem, num evento denominado “Rally 4x4 Trilha Norte Nissam”, uma parceria com a concessionária, apoiada pela Prefeitura de Macapá e a Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU). A proposta era não apenas proporcionar la-zer e entrenimento, mas acima de tudo agregar mais adeptos para a prática do “Off-road”, já que além de 60 sócios do clube, outros 60 clientes da marca foram convidados a se confraternizar com os malucos jipeiros.
Segundo Fabrícia Martins, gerente da Trilha Norte, esta não foi a primeira parceria da empresa com o Jeep Clube de Macapá. “Há quatro anos nós realizamos uma expedição até Oiapoque, uma oportunidade para que os nossos produtos também fossem apresentados ao rigor da estrada à época”, disse ela.
Mas agora a proposta era maior, mais ousada, mobilizando não apenas clientes da Nissam como de outras marcas. “Sabemos que todos os produtos utilizados pelos jipeiros são de qualidade, afinal estão no mercado e com bons resultados. Nosso objetivo é difundir a solidariedade e a fraternidade, pois empresa nenhuma hoje pode viver somente dos lucros, há que se ter um retorno social e ambiental também”, ensina Otaciano Júnior, um dos diretores da Trilha Norte.
Filantropia - O evento de ontem teve como entidade beneficiada a Escola Agrícola Padre Piamater, localizada na Rodovia Duca Serra e que atua na reabi-litação de menores em medidas socioe-ducativas. “O Jeep Clube sempre empresta seu carisma e poder de mobilização para causas sociais, seja numa campanha de vacinação, na arrecadação de donativos ou mesmo em ações de educação para o trânsito”, explica o presidente da entidade, Manoel Mandi, que é deputado.
Depois de levarem os donativos ao abrigo, sócios do Jeep Clube e clientes da Trilha Norte fizeram um passeio pelos principais pontos turísticos de Macapá e seguiram para a pista montada no Parque de Exposições de Fazendinha, onde funciona também a sede campestre dos jipeiros. Lá aconteceu um almoço regado a feijoada e depois todos caíram na lama disputando baterias contra o relógio no circuito duplo idêntico ao que há em Brusque (SC) onde acontece o tradicional evento Fenajeep.

Dicas 4x4


Para dirigir com segurança e vencer obstáculos nos percursos fora-de-estrada, o sucesso não depende apenas de um bom veículo, mas também de quem o está conduzindo. Trafegar em estradas de terra, em areia ou tri-lhas não é o mesmo que rodar sobre estradas asfaltadas. Isso não significa que conduzir um 4x4 é tarefa difícil, mas é necessário que o motorista utilize técnicas específicas para cada tipo de terreno, a fim de ter bons resultados em qualquer obstáculo encontrado.

Andar na lama

Em terrenos com lama, a aderência é menor. As condições mais complicadas estão onde o terreno forma sulcos e buracos profundos. Com uma vara, caminhe pelo trecho para verificar a profundidade e resistência do terreno, e se há outro tipo de obstrução ou pedras escondidas na lama.
Pneus de uso misto, desenvolvidos para esse tipo de terreno, são os melhores. Caso necessário, diminua a pressão para cerca de 20 libras.Analise as marcas de veículos que passaram antes. Se possível, diminua o peso do carro para reduzir as chances de encalhar.

Coluna Argumentos deste domingo



Documentário
A trajetória do menino de Pinheiro (MA) que queria ser prefeito para impedir a violência policial e que acabou se tornando presidente da República é contada no documentário “José Sarney - Um nome na história”, dirigido por Fernando Barbosa Lima e com roteiro de José Augusto Ribeiro. Começou a ser exibido ontem pela TV Senado.

Outro vice
Depois de Jaime Nunes, confirmado como o vice na chapa de Lucas Barreto (PTB) agora circulam na cidade rumores de que será o vereador de Macapá Luizinho (PT) o candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo atual governador Pedro Paulo Dias (PP). Era essa uma das vagas pleiteadas pelo PDT também, que ainda não desistiu do posto.

Para a China
Os médicos Joana Aquino Leão e Judas Tadeu de Medeiros embarcam nos próximos dias para Pequim, na China, onde participam de um treinamento de um mês em diversas especialidades da tradicional medicina oriental. Tadeu já esteve por lá e já trata com acupuntura muitos de seus pacientes. Boa viagem!

Fã da ONG
Outra de Jaime Nunes. Ele é tão ligado e empolgado com a Ong Junior Archievement que é tratado carinhosamente pelos voluntários da entidade como “Seu Júnior”. Ele já não preside a Ong mas está no conselho, sendo um dos maiores entusiastas, pois é grande a aceitação na difusão do empreendedorismo entre crianças e adolescentes.

Um lembrete
O diretor-superintendente do Sebrae-AP, João Alvarenga, ficou muito satisfeito com a enorme repercussão que o evento Prefeito Empreendedor ganhou no Amapá. Mas ele também esteve no rádio ontem para alertar que a direção nacional de sua entidade já avisou que municípios que não tenham sua Lei Geral das Micro e Pequenas empresas não terão mais parcerias.

Desabafo
O prefeito de Oiapoque, Agnaldo Rocha, aproveitou os holofotes da cerimônia de Prefeito Empreendedor do Sebrae-AP, na sexta-feira, para manifestar-se publicamente sobre a passagem do programa SBT Repórter por sua cidade. “Oiaoque não é só aquilo que foi mostrado e a entrega desse prêmio pelo Sebrae prova isso, que lá todos nós trabalhamos e merecemos respeito”, disse o gestor municipal.

Floresta organizada
A Floresta Nacional do Amapá (FLONA), criada em 1989, portanto a mais antiga unidade de uso sustentável do estado, ganha nesta segunda-feira, 26 de abril, uma nova Base de Apoio a Gestão, totalmente reformada e equipada. A inauguração oficial das instalações marca um novo período na história dessa unidade de conservação. Em boa hora essa novidade.

Modelo sustentável
Desde 2008, o Programa de Apoio a Implementação da Flona do Amapá, uma parceria entre Instituto Chico Mendes para a Biodiversidade (ICMBio), Conservação Internacional e Instituto Walmart, com apoio do Governo do Amapá, tem investido para transformar a Flona em um modelo de implementação de unidade de conservação e uso sustentável na Amazônia.

A LAMA PERDEU



A coluna faz justiça ao jipeiro Walmir “Careca” que saiu em uma foto no ano passado neste espaço, depois de ter seu carro sugado pela lama na orla de Macapá. Na ocasião, o título da foto-legenda foi “A lama venceu”. Ele não gostou nem um pouco. Mas ontem, a coluna fez este novo registro durante o evento Rally 4x4 Trilha Norte, em que o piloto venceu todos os obstáculos. Está 1 a 1.

Lucas: "O Amapá perdeu R$ 300 milhões"

O que para muitos era uma sumida da mídia, para ele faz parte deuma estratégia para estar perto da população. O fato é que ele está de volta ao olho do furacão, por assim dizer, já que o pré-candidato a governador Lucas Barreto (PTB) resolveu falar. E falar muito. Mais que isso, atirar mesmo. Sem mandato há mais de oito anos, é franco atirador mesmo. Em entrevista ao programa Luiz Melo Entrevista da última sexta-feira, deu o tom do que poderá acontecer na campanha pela sucessão estadual deste ano. Disparou críticas ao modelo de desenvolvimento do Amapá nos últimos governos e disse que não pretende adotar nenhum programa de governo, pois acredita que isso está fadado ao insucesso. Pretende aproveitar tudo o que colheu nas suas andanças pelo interior para elaborar políticas públicas baseadas na definição de metas a serem alcançadas pela administração pública estadual.

Diário do Amapá - O pessoal que acompanha a política no dia a dia estranhou o fato de que o senhor após a campanha para prefeito ter sumido da mídia. Foi uma questão de estratégia mesmo?
Lucas Barreto - Também, mas o que aconteceu na verdade é que nós estávamos revendo as pessoas, os amigos, em todas as localidades do Estado que nós conhecemos, principalmente ouvindo as suas angústias e as suas esperanças. Esse foi o motivo dessa caminhada em todo o Estado, para que nós pudéssemos ter a verdadeira noção do que pensa a população, o que ela entende sobre o que deve ser feito e o que precisa ser feito.
Diário - O que mais tem sensibilizado o senhor no contato com essa população interiorana?
Lucas - A questão saúde.
Diário - Não vai bem, é isso?
Lucas - Não vai bem, vai muito mal. Nós pudemos observar que é um setor que precisa ser olhado com muito carinho, principalmente porque saúde é vida e vida é prioridade. Nós observamos a desesperança, a falta de trabalho, de estar na feira do Novo Horizonte e ouvir "O Estado cresceu, mas não desenvolveu".
Diário - Ainda com relação à vida interiorana, a rotina do caboclo amapaense, que mora na beira do rio ainda é aquela de sair de casa, pescar o da comida do dia e voltar para a rede e dormir?
Lucas - Sim, mas ele pode pescar e dormir, mas tem filhos para criar, para educar e ele não tem acesso principalmente à educação e à saúde. Qualquer problema nessa área ele tem que vir para Macapá.
Diário - Aliás, a saúde parece que será o grande tema da campanha eleitoral deste ano pelo país inteiro. Em sua opinião onde estaria o erro, no sistema do SUS ou na operacionalização do SUS, particularmente aqui na região Norte?
Lucas - Eu penso que está na falta de integração com a saúde básica, porque nós temos baixa. média e alta complexidade. A baixa complexidade é de responsabilidade das prefeituras e isso até está sendo feito, mas aí eu pergunto, no Hospital Geral, é possível fazer uma cirurgia programada? Quanto tempo faz que não se realiza uma cirurgia programada lá? Para se fazer um exame de patologia, quanto tempo leva para se saber o resultado? Estou dando exemplos, de coisas que ouço da população, é isso que a gente sente, então precisa integrar, precisa juntar essa saúde que está faltando lá na ponta, onde falta remédio, faltam equipamentos, enfim, isso tem um sentido muito grande porque há a determinação dos funcionários da saúde em fazer, mas o que fazer? Os médicos, fazer o que quando faltam equipamentos e remédios?
Diário - E o senhor diria que isso ocorre mais com a pessoa menos instruída, a pessoas carentes, têm mais dificuldades de acessar o SUS?
Lucas - Sim, com certeza. Você já imaginou, por exemplo, uma pessoa que vem do Bailique para marcar uma consulta, que tanto se propagou que iria ser marcado pelo telefone e que não funcionou. O único hospital que nós temos existe há setenta anos, é da época do Janary (Nunes), então nós temos essa deficiência de leitos, de estrutura física por assim dizer, na área da saúde. E isso precisa ser olhado com carinho, precisamos ter uma política pública que se consolide a cada dia a melhora do sistema de saúde. As várias especialidades que nós temos também estão com problemas sobre onde fazer a consulta, onde fazer a clínica geral que direciona para as especialidades, aí nós não temos condições de fazer uma cirurgia, estão lotados os leitos, a estrutura é deficiente para receber essa demanda que todo dia cresce.
Diário - E com relação à política para o meio ambiente, como o senhor planeja trabalhar essa questão que o Amapá já tem tradição e até moral?
Lucas - Nós queremos mostrar à população que chega de plano de governo, é possível montar um plano de metas de políticas públicas que se consolidem, porque nós vemos a coisa se iniciar aqui e não termina, ou seja, não se consolida. Esse é o viés.
Diário - Mas não seria apagar o fogo, ou seja, dar uma de bombeiro, e não evitar o incêndio?
Lucas - Mas claro, no caso da saúde, por exemplo, a prevenção tem que ser feita, assim como a medicina curativa também. Se você não tiver uma política pública que tenha visão de futuro, que veja que a população vai crescer, que nós vamos precisar de um hospital grande na zona norte, que entre Macapá e Santana nós precisaremos ter um hospital metropolitano, pois as duas cidades estão sofrendo, tem conseqüências isso, pois se nós não objetivarmos unir essas duas cidades, que hoje andam uma de costas para a outra, nós temos que fazer com que andem uma de encontro a outra. Entre Macapá e Santana dá para construir uma cidade de 200 mil pessoas, tem espaço para isso, tem área física. Nós temos um déficit de 30 mil habitações, além de outras questões como a retirada de mais de 300 pessoas ali da APA (área de proteção ambiental), então são questões sociais que se nós não tivermos políticas públicas que se consolidem... Me diga aqui em Macapá nos últimos dez anos onde foi feita uma casa popular? Onde se instalou uma moradia nos últimos dez, quinze anos? Não tem. O que tem é o Boné Azul, da época do Barcellos e o Hospital de Base.
Diário - Além dessas questões, que outras prioridades o senhor apontaria em seu plano de ação como candidato?
Lucas - Hoje a segurança e a geração de trabalho, principalmente a geração de trabalho. Estive lendo o livro do Charles Chelala, onde diz que a metade da população economicamente ativa, ou seja, as pessoas que estão em condição de trabalho, metade estão desempregadas. E isso é possível notar na cidade, onde metade dos pais de família está desempregada, imagine o que isso causa de problema social. A cidade cresceu, mas de forma desordenada. Houve uma ocupação das regiões de baixada e as pessoas não querem sair dali porque estão no centro, não houve um direcionamento sobre para onde a cidade iria crescer, onde seria ampliado, onde seria feito o hospital da cidade que iria crescer, os terminais de ônibus, quais são as linhas, quais são as linhas principais onde vai ter o transporte coletivo, enfim, são preocupações que nós ouvimos todo dia na rua quando nós andamos.
Diário - O senhor diria que faltou planejamento, lá atrás, para se evitar que isso tudo ocorresse?
Lucas - O que precisa é que todos nós, é uma união que tem que haver nesse Estado para que nós tenhamos políticas públicas que se consolidem. Tem que se escolher, chamar os melhores técnicos que nós temos, pois temos excelentes técnicos, para se discutir o Estado porque essa questão dessa inadimplência crônica que tem hoje no Amapá está assustando a todo mundo. Nós não conseguimos acessar recurso federal. Entre 2008 e 2009 voltaram mais de R$ 300 milhões que a bancada federal colocou em emendas e não houve contrapartida, ou seja, nem tiraram o Estado da inadimplência e nem deram a contrapartida. Os municípios também têm sofrido muito com isso, pois há uma contrapartida do Poder Executivo para que se acesse e aqui eu faço justiça com todos os deputados e senadores da bancada federal. Houve empenho da bancada, todos, todos os deputados e prefiro nem citar nomes, todos os deputados federais e senadores se empenharam para que viessem recursos.
Diário - Faltaram projetos, o senhor diria?
Lucas - Faltaram projetos sim e penso até que é certa incapacidade do Estado de se fazer projetos. Eu penso que precisa ser feita uma grande central de projetos e, claro, uma equipe de primeira linha.
Diário - Mas não existe a Agência de Desenvolvimento do Amapá (ADAP) realizando esse trabalho?
Lucas - Mas não acessou. No ano passado nós tivemos dez dias adimplentes, ou seja, isso é inadimplência crônica, porque passa dois três dias fora e já volta para a inadimplência, como se aplicasse um Voltarem para dor em uma pessoa que depois que passa o efeito a dor volta novamente. Além disso, ainda tem a incapacidade de prestar contas dos recursos federais, que são fiscalizadíssimos entendeu? Tem que haver uma junção do Ministério Público, federal e estadual, para que esses recursos possam vir e ser fiscalizados para que possam chegar até a população em forma de investimentos, em obras e serviços que tanto o povo precisa.
Diário - O senhor passou por várias áreas da administração pública tendo uma visão negativa de tudo o que está em curso. Caso o senhor seja eleito governador, qual o modelo de desenvolvimento que pretende adotar para mitigar essas precariedades todas?
Lucas - Em primeiro lugar, é obrigação de qualquer gestor que sente na cadeira de governador mostrar à população o que o Estado deve, ou seja, os números. Coisa que nós não ouvimos até agora. Quanto o Estado deve? Quanto o Estado tem capacidade de arrecadar? Quanto o Estado pode melhorar a arrecadação? Como o Estado pode fazer um choque de gestão para que os recursos não sejam mais gastos e sim investidos de forma correta? Nós não temos noção dessa situação, apenas sabemos que deve o INSS, deve a Amprev, deve consignações, sabemos que o transporte escolar já vai completar parece três meses atrasado, aquelas Kombis, aqueles barcos, enfim, está tudo atrasado. Então precisa tomar conta, pois a arrecadação aumentou de 6,7% a nível federal, não sabemos aqui quanto pode melhorar a arrecadação do estado, mas o certo é que precisamos ter noção disso e mostrar à sociedade para que nós tenhamos conhecimento da capacidade de investimento do estado e a sua capacidade de endividamento. Por exemplo, hoje o Estado quer fazer um empréstimo, ótimo, empréstimo para investimento, mas como vai pagar? Por que o empréstimo não está saindo? Porque nós não temos capacidade de pagar a Amprev, os impostos. Isso é condição sinequanon para que o empréstimo seja liberado.
Diário - Há quem defenda que nesse processo de sucessão o nome do vice-governador na chapa seja definido na reta final, mas no seu caso o que se sabe é que já está fechado quem será o seu, é verdade?
Lucas - Todos sabem que nós desde o ano passado estamos construindo essa pré-candidatura e fomos buscar primeiro o vice, que seria a composição da chapa, pois sem chapa formada você não consegue. Nós já tínhamos definido isso, devido ao que ocorreu na eleição passada, quando ficamos conversando, conversando que no final tivemos que sair sozinhos. Então hoje, o Jaime Nunes só não é o vice se ele não quiser.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Anglo adia visita da imprensa ao Porto de Santana

Prezados,



Em razão de logística, e para que tivessem a oportunidade de assistir a embarque de minério, decidimos adiar para o dia 11 de maio (terça-feira), a vista anteriormente programada para o dia 5 do mesmo mês. Todas as demais condições ficam mantidas.



Agradecemos a compreensão de todos



Paulo Oliveira
Relações com Imprensa - Amapá

Anglo Ferrous Brazil

Tel: 55 96 3281. 6043

Cel: 55 96 8111-4273
8121-1202

Prefeitura investe em conforto para o contribuinte

A Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Finanças – Semfi –, investiu significativamente este ano na estrutura física do Departamento de Arrecadação e Tributação – DAT – para prestar melhor atendimento ao contribuinte que vai pagar os impostos municipais, principalmente o Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU – e o Alvará de Localização e Funcionamento. A Semana da Cota Única do IPTU 2010 começa na próxima segunda-feira 26/04 e vai até o dia 07/05.



O setor da Divisão de Dívida Ativa, que funciona no prédio da prefeitura, na Av. FAB, foi todo reformado e recebeu novos equipamentos de informática. “Aqui, trocamos tudo, o piso, as instalações hidráulica e elétrica, centrais de ar condicionado e etc. Há mais de 10 anos que este setor não recebia sequer uma mão de tinta”, observou o secretário de Finanças de Macapá, Jocildo Lemos.



Os balcões de atendimentos que, antes eram apenas três, passaram para dez. Também foi implantado o atendimento de prioridades para gestantes, pessoas com crianças no colo, idosos e portadores de necessidades especiais.



Para o secretário, a recomendação do prefeito Roberto Góes é humanizar o atendimento ao contribuinte. “Hoje, estamos disponibilizando também cadeiras para o contribuinte aguardar o atendimento sentado. E, ainda, oferecemos água e cafezinho”, destacou.



Um guarda municipal foi designado para o local. Além de garantir a segurança, o profissional dá orientações aos contribuintes.







Volney Oliveira

CMCS/PMM

Sarney recebe vice-presidente do Senado francês



As boas relações Brasil-França foram o principal assunto da visita que o do vice-presidente do Senado francês, Rouland Du Luart, fez ao Senado nesta terça-feira, 20. Luart preside também o Grupo de Amizade França-Brasil. Assim, além de falar sobre literatura e o momento político pré-eleitoral do Brasil, a economia dos dois países, as relações bilaterais e o estreitamento dos laços entre franceses e brasileiros alimentaram a conversa com o presidente Sarney, que o recebeu. Animado e confiante, Sarney falou sobre o "momento inigualável" vivido pelo Brasil que, com a economia estabilizada e tranqüilidade política, tem grandes conquistas na área social, permitindo que uma grande parcela da população saia gradativamente da faixa de pobreza. Sarney definiu a relação afetiva com a França "como um amor de quem a gente sempre quer mais" e falou sobre fortalecimento das relações bilaterais, que tem se refletido na freqüência dos contatos e das visitas de autoridades e na ampliação de parcerias estratégica entre os dois países. Mas também cobrou o empenho do representante francês para que o parlamento daquele país irmão fique mais atento ao que acontece na fronteira entre as duas nações. Sarney, ao elogiar a futura ponte que será , em breve, inaugurada na ligação Amapá-Guiana francesa, pediu que os parlamentares gauleses compreendessem a importância estratégica da aproximação entre os dois países não apenas no âmbito da geopolítica e economia internacionais, mas também com relação às relações transfronteiriças entre pessoas que vivem no Oiapoque e os que vivem no território ultramarino da Guiana. Du Luart estava acompanhado dos senadores Bernard Angels, Ambroise Dupont, Jean-Pierre Chauveau, Odette Terrade e Françoise Laborde.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Coluna Argumentos desta quarta-feira


De berço

Quem troca de idade hoje é o deputado federal Evandro Milhomen (PC do B) e que vai comemorar o feito entre os “camaradas” e também lideranças culturais, de movimentos afro, além de familiares, amigos e formigas, quer dizer, simpatizantes do Bloco do Formigueiro. Será a partir do meio-dia no Clube da Maçonaria. Parabéns a ele.

Depois do tombo

Começa amanhã em Serra do Navio o curso de “Formação de Monitores Turísticos” e outro de “Qualidade no Atendimento ao Turista”. A capacitação será coordenada pela Secretaria de Estado do Turismo (Setur) em parceria com a Secretaria Extraordinária de Políticas para a Juventude (Sejuv) e Prefeitura Municipal de Serra do Navio.

Na conta

Depois de percorrer o interior do Estado no recesso parlamentar, deputados federais como Bala Rocha (PDT-AP) anunciam investimentos. O pedetista anunciou ontem a liberação de R$ 300 mil para a cons-trução de Centros Comunitários, localizados em Cupixi e Campo Verde. É o que destina uma emenda.

Rumo ao PP

Embora o deputado estadual Joel Banha (PT) tenha defendido ontem no rádio uma reaproximação de seu partido ao antigo aliado, o PSB, outros caciques da legenda seguem caminhando rumo a coligar mesmo com o PP do governador Pedro Paulo. Da deputada federal Dalva Figueiredo ao prefeito de Santana, Nogueira, é a tendência.

Dia delas

A Secretaria Extraordinária de Políticas para as Mulheres (Sepm) realiza no domingo, 25, no Centro de Referência e Atendimento a Mulher (CRAM), das 8 às 17 horas programação em homenagem ao Dia da Empregada Doméstica, comemorado no dia 27 deste mês. O objetivo da ação é promover a integração e conhecer melhor os direitos e deveres da profissão.

Campanha

O Governo do Amapá lançará na próxima segunda-feira, 26, a Campanha Estadual de Enfrentamento e Combate ao Escalpelamento. A programação acontecerá a partir das 15 horas, no prédio da Câmara Municipal de Vereadores do município de Santana. No Amapá, a campanha será coordenada pela Secretaria Extraordinária de Políticas para as Mulheres (Sepm) e pela Marinha do Brasil. Em boa hora.

Tucano
em Brasília

Em seu pronunciamento ontem (20) em Brasília, o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) destacou o crescimento do pré-candidato tucano, José Serra, sobre a ex-ministra Dilma Rousseff (PT). Na pesquisa divulgada no último sábado (17), o ex-governador de São Paulo tem 38% das intenções de voto, enquanto a petista aparece na casa dos 28%. Papaléo se disse confiante.

Tucano
em Macapá

No Amapá, o presidente do PSDB, Jorge Amanajás, classificou a diferença de 10 pontos percentuais como um ponto de partida para o PSDB e o ápice que o PT poderá ter nas eleições de 2010. “Ela já chegou ao topo em relação àquilo que o presidente Lula poderia transferir para ela, daqui para frente ele passa o bastão e ela vai ter que andar com as próprias pernas”, diz.

LUZ PARA TODOS



O programa “Luz para Todos”, prometido também para o Amapá pelo presidente Lula, viabilizará energia 24 horas a 367 localidades dos 16 municípios do Estado. Serão investidos R$ 155 milhões, sendo R$ 132 milhões da Eletrobrás, R$ 7,7 milhões do Governo do Estado e R$ 15 milhões da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA). Que se apaguem as lamparinas!

Amapá realiza Conferência Estadual de Economia Solidária

O Governo do Estado do Amapá em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego no Amapá (MTE) e o Fórum Amapaense de Economia Solidária (FAES) realizam nos dias 29 e 30 de abril, no auditório da Universidade Estadual do Amapá (UEAP) a II Conferência Estadual de Economia Solidária com o Tema – “O direito às formas de organização econômica baseadas no trabalho associado, na propriedade coletiva, na cooperação e na autogestão, reafirmando a Economia Solidária como estratégia e política de desenvolvimento” e o Lema “Pelo direito de produzir e viver em cooperação de maneira sustentável”.

A conferência tem como finalidades: I - Realizar um balanço sobre os avanços, limites e desafios da Economia Solidária e das Políticas Públicas de Economia Solidária no atual contexto socioeconômico, político, cultural e ambiental do Amapá e do Brasil, nacional e internacional; II - Avançar no reconhecimento do direito a formas de organização econômica baseadas no trabalho associado, na propriedade coletiva, na cooperação, na autogestão, na sustentabilidade e na solidariedade; III - Propor prioridades, estratégias e instrumentos efetivos de políticas públicas e programas de economia solidária, com participação e controle social e; IV - Promover o conhecimento mútuo e a articulação dos Poderes Públicos, das organizações e sujeitos que constroem a Economia Solidária.

A II Conferência Estadual de Economia Solidária foi convocada por meio do decreto estadual de nº 0219 em 11 de fevereiro de 2010, onde foi delegada a competência para Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (SETE) de nomear a Comissão Organizadora Estadual composta pelos órgãos governamentais e o Fórum Estadual de Economia Solidária – FAES.

A Comissão estadual é composta por representantes da secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (SETE), secretaria de Estado de Inclusão e Mobilização Social (SIMS) e Agência de Desenvolvimento do Amapá (ADAP), Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), empreendimentos econômicos solidários, sociedade civil, que executaram as etapas das Conferências Territoriais e/ou Municipais que antecedem a realização da Conferência Estadual.

Participarão da II Conferência Estadual de Economia Solidária os delegados (as) eleitos (as) nas etapas territoriais e/ou municipais que terão direito a voz e voto. O convite está estendido à sociedade em geral, os interessados devem fazer seu credenciamento das 8h00 às 12h00 do dia 29/04, porém só terão direito a voz.

A II Conferência conta ainda com o apoio da Universidade Estadual do Amapá, secretária de Estado do Desporto e Lazer (SEDEL) e a Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU).

Feira de Economia Solidária
Paralelo a Conferência, será realizada a II Feira Estadual de Economia Solidária, no espaço em frente à Ueap. Cerca de 40 empreendimentos econômicos solidários pré-inscritos nas etapas territoriais e/ou municipais farão a exposição e comercialização de seus produtos, visando à divulgação, sensibilização e incentivo a comercialização da produção dos empreendimentos econômicos solidários.
Arielle Martins
Assessora de Comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação

Empregadas domésticas ganham dia de embelezamento

O Governo do Estado por meio da secretaria Extraordinária de Políticas para as Mulheres (Sepm) realiza no domingo, 25, no Centro de Referência e Atendimento a Mulher (CRAM), das 8 às 17 horas programação em homenagem ao Dia da Empregada Doméstica, comemorado no dia 27 deste mês.

O objetivo da ação é promover a integração entre a classe de maneira que sejam estimuladas a conhecer melhor os direitos e deveres da profissão que exercem

A secretária Extraordinária de Políticas para as Mulheres Interina, Jucilene Oliveira da Silva, ressaltou que a proposta do Governo do Estado com a iniciativa é estimular o nível de organização da categoria, buscando o reconhecimento e o respeito da sociedade para o exercício da profissão. As atividades anunciadas para o domingo serão desenvolvidas em parceria com o sindicato das Empregadas Domésticas do Amapá, cuja principal bandeira de luta e pela assinatura da carteira de trabalho. Hoje pouco mais de 4 mil sindicalizadas possuem carteira de trabalho assinada.

Conforme a presidente do Sindicato, Olendina da Silva Nunes, com apoio do governo, a instituição sindical oferece uma série de benefícios para as associadas como ações de serviço social, orientação à saúde, pré-natal, vacinação para crianças, consultas médicas, palestras sobre direitos e deveres da empregada doméstica, entre outros.
Edy Wilson Silva
Assessor de Comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação

Quarta-feira também é dia do agente de viagem

Gente, nenhuma viagem seria de fato inesquecível não fosse a competência, a atenção, o empreendedorismo e capacidade criativa dos nossos agentes de viagem, que tem sua data comemorativa no dia de hoje. O blog se confraterniza com esses abnegados profissionais e agradece em nome da atual presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagem no Amapá (ABAV-AP), Rosângela Lima, pelo convite enviado para o café da manhã que ocorre nesta quarta-feira, às 9 horas, no Monumento do Marco Zero do Equador, conforme o convite abaixo.



Bom dia!
Convidamos a V.Sa, para comemorar o Dia do Agente de Viagens, oportunidade que efetivaremos posse de nossa Associação.
Contamos com sua presença.
Rosangela Lima

Bala Rocha garante verba para Porto Grande

Em atenção às demandas da população de Porto Grande, o Deputado Federal Bala Rocha (PDT/AP) destinou R$ 300 mil para a construção de Centros Comunitários, localizados em Cupixi e Campo Verde.

Os espaços são destinados para abrigar datas comemorativas, atividades sociais e práticas esportivas, além de dispor de banheiros, salas e recepção.

O parlamentar acredita que a região é carente de locais de convivência para a população. “Ali poderão ser realizados casamentos, aniversários e atividades esportivas, como capoeira”, argumenta Bala Rocha.



Brasília, 20 de abril

Fonte: Gabinete do Deputado Federal Bala Rocha (PDT/AP)

http://www.sebastiaobalarocha.com.br/

http://twitter.com/info_balarocha

http://parlatube.com.br/sebastiaobalarocha/

Tucanos amapaenses comemoram crescimento de José Serra

Em seu pronunciamento nesta terça-feira (20), o senador Papaléo Paes (PSDB-AP) destacou o crescimento do pré-candidato tucano, José Serra, sobre a Dilma Rousseff (PT). Na pesquisa divulgada no último sábado (17), o ex-governador de São Paulo tem 38% das intenções de voto, enquanto a ex-ministra tem 28%.

José Serra lançou a pré-candidatura à Presidência da República há 10 dias em Brasília. “Dona Dilma também teve, sim, uma ascensão considerável, mas precisou de três anos de árdua exposição para tanto. Esse é o tempo em que ela esteve à frente do PAC e sua blitz marqueteira”, discursou Papaléo Paes.

No Amapá, o presidente do Diretório Regional, deputado estadual Jorge Amanajás, classificou a diferença de 10 pontos percentuais como um ponto de partida para o PSDB e o ápice que o PT poderá ter nas eleições de 2010. “Ela (Dilma Rousseff) já chegou ao topo em relação àquilo que o presidente Lula poderia transferir para ela, daqui para frente ele passa o bastão e ela vai ter que andar com as próprias pernas”, explica Amanajás.

Para o tucano, o PSDB voltará ao poder para fazer com que o Brasil avance mais. “Nós do PSDB temos a convicção de que José Serra tem muito mais potencial, muito mais competência e é um dos homens mais preparados do país para governar o Brasil e fazer com que o Brasil dê seqüência a esses 25 anos de democracia e de desenvolvimento”, destacou Jorge Amanajás.


Serviço:

Assessoria de Imprensa do PSDB-AP
Tel.: (96) 3223-8592 – E-mail: ascompsdb.ap@gmail.com

Papaléo quer anistia para que aderiu ao PDV


O senador Papaléo Paes (PSDB-AP) pediu que a Câmara dos Deputados coloque em votação o Projeto de Lei 4293/08, do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), que concede anistia aos ex-servidores públicos federais que aderiram a programas de desligamento voluntário (PDVs) a partir de 1996, reintegrando-os aos cargos.
O parlamentar fez um histórico sobre os PDVs ocorridos no Brasil e disse que muitos servidores que fizeram essa opção "hoje passam por necessidades extremas":
- É de dar dó a situação em que ficaram essas pessoas - afirmou.
De acordo com Papaléo, "dezenas de milhares" de servidores confiaram nas promessas de treinamento para reclassificação no mercado de trabalho e também nas promessas de crédito para abertura ou expansão de empreendimentos próprios.
- Foram promessas de apoio que infelizmente não foram concretizadas a contento - afirmou o senador, para quem os treinamentos foram "insuficientes e inadequados" e os créditos ficaram "muito aquém do necessário".
Papaléo Paes acrescentou que muitos desses servidores sofreram assédio moral para aderir aos PDVs, sendo muitas vezes ameaçados de demissão e tendo de tomar em prazos muito exíguos uma decisão que afetaria toda a sua vida.
O parlamentar informou que o projeto da Câmara concede aos servidores que aderiram a PDVs "anistia em termos similares à que foi concedida aos servidores demitidos no governo Collor". O senador pediu a aprovação do projeto para "restabelecer a Justiça".
- Pedevistas, não percam as esperanças, continuem lutando e nos procurem aqui no Senado Federal - pediu Papaléo.
No mesmo pronunciamento, o senador afirmou que, tendo sido prefeito de Macapá e agora senador, sempre manteve o padrão de vida que tinha antes de entrar para a política. Em aparte, os senadores Marco Maciel (DEM-PE), Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), Alvaro Dias (PSDB-PR) e Augusto Botelho (PT-RR) elogiaram a seriedade e honestidade de Papaléo.



Da Redação / Agência Senado

Geovani Borges se despede do Senado Federal


Prezados amigos,



Com o meu centésimo segundo pronunciamento, despeço-me do Senado Federal, onde, na condição de primeiro suplente, substituí o Senador Gilvam Borges, que reassumirá seu mandato na próxima quinta-feira, dia 22/04/2010.



Agradecido pelas palavras de apoio e incentivo, saúdo a todos os amigos, desejando que continuem acreditando e sonhando, pois só assim alcançaremos nossos mais legítimos objetivos.



Confira minha despedida na íntegra acessando o link: http://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=101223&codAplicativo=2



Cordialmente,



Senador GEOVANI BORGES
PMDB/AP

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Humor&Zoação



E olha que o blogueiro é flamenguista. Eles sofreram tanto nos últimos três anos... vamos dar essa colher de chá.

Parlamentares recebem evangélicos na AL


Durante a sessão de hoje (19), no plenário da Assembleia Legislativa do Amapá (AL), os parlamentares receberam os pastores Miguel França, Marcelo Valente, Oliveira e Cícero, juntamente com evangélicos amapaenses que lotaram as galerias da Casa de Leis.

O Objetivo da visita foi o convite estendido aos presentes e a comunidade em geral do evento “Dia D” a ser realizado no próximo dia 21 no Ginásio Avertino Ramos.

Da tribuna da Casa de Leis o Pastor Marcelo Valente falou sobre o “Dia D”, um evento que estará sendo realizado simultaneamente entre estados brasileiros e o Distrito Federal.

“É o que chamamos dia da diferença, um dia de decisão, aproveito a oportunidade para convidar as pessoas para comparecer na próxima quarta-feira nesse acontecimento que promete reunir multidões”, enfatizou Valente.

Os deputados Moises Souza (PSC), Dalto Martins (PMDB), Manoel Brasil (PRB), cumprimentaram todos os pastores e a comunidade evangélica que acompanharam a sessão, nesse sentido dando-lhes as boas vindas na Assembleia Legislativa e desejando sucesso ao referido evento.

Coluna Argumentos desta terça-feira


Para dentro

O pré-candidato a governador Jorge Amanajás (PSDB) está tranquilizando os aliados a respeito de uma anunciada aproximação do Partido Socialista Brasileiro, o PSB, do ex-governador Capiberibe. Segundo pessoas próximas a Jorge, não há motivos para “temores”. É legítimo buscar os apoios e verticalização acabou no país, dizem estes.

Efeito local

Caiu como uma bomba ontem no meio político local a notícia de que Francisco Dorneles, do Partido Progressista, estaria sondado para somar com a candidatura de José Serra a Presidência da República. Logo surgiram manifestações, como ado governador Pedro Paulo, que disse não haver obrigação de reeditar nos Estados acordos nacionais.

Nome para chapa

O apoio do PT a qualquer candidato a governador no Amapá está condicionado a que a legenda indique o nome do vice. É o que está afirmando a de-putada federal Dalva Figueiredo (PT-AP) que está mais próxima de fechar entendimento com o também pré-candidato Pedro Paulo Dias, do PP.

Chapa fechada

Já outro “governamentável”, o ex-deputado estadual Lucas Barreto (PTB) seria o único pré-candidato a já ter definido o nome do seu vice na chapa pela sucessão estadual. Pelo que está circulando nos bastidores da política, o candidato a vice-governador na chapa de Barreto seria o empresário Jaime Nunes, que já dirigiu o Sebrae-AP.

Novos rumos

Atualmente cursando mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas na Universidade Federal do Amapá, a jornalista Eliane Cantuária está deixando a Secretaria de Comunicação do Governo do Estado, onde atuava como coordenadora de comunicação. Seus planos pessoais falaram mais alto, já que está na fase de qualificação de seu projeto científico.

Pelo Amapá

Quem está toda orgulhosa é a atleta Luciana Macêdo, funcionária da Anglo American, será a única representante do Amapá na 11ª edição dos Jogos Nacionais Sesi 2010. Ela competirá na natação, na modalidade borboleta. Disputam os jogos os atletas vencedores dos jogos regionais, ocorridos em 2008 e 2009. Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, será a sede da competição, entre 21 e 24 de abril. Boa sorte então.

Dinheiro
na conta

A bancada federal do Estado conseguiu garantir recursos no valor de R$ 35 milhões para a construção da sede da Justiça Federal do Amapá. Anúncio foi feito pelo senador Geovani Borges (PMDB-AP). No prédio, serão instaladas seis varas de Justiça, além de uma biblioteca e uma escola de música. Estes benefícios foram uma garantia de retorno social, diz João Bosco Costa Soares.

Faça seu
“up-grade”

Orkut, Facebook, Twitter e blogs. Plataformas de mídias sociais serão discutidas nesta terça-feira, 20/04, através da Teleconferência da Rede SESC-SENAC “Mídias Sociais”, na Biblioteca da Escola SESC, das 15h às 17h, com a participação de Gustavo Gindre – mestre em Comunicação e Cultura, membro do coletivo Intervozes e conselheiro do Comitê Gestor da Internet.

TROCA DE EXPERIÊNCIAS



Corregedores de Justiça de todo o país se reuniram no Hotel Pirâmide, em Natal, no último final de semana onde participaram do 53º Encontro Nacional do Colégio de Corregedores Gerais dos Estados. O Corregedor do Tribunal de Justiça do Amapá – TJAP, desembargador Mário Gurtyev de Queiroz, participou do evento representando a Justiça do Amapá. Intercâmbio é bom.

Trabalhadores

Trabalhadores de empresas de todo o país vão participar em Bento Gonçalves (RS) dos Jogos Nacionais Sesi , que credencia a is aos Jogos Mundiais dos Trabalhadores, que acontecem em julho, na Estônia. É a primeira vez que o Rio Grande do Sul sediará o evento, que já teve edições em Manaus (AM), Fortaleza (CE) e outras cidades brasileiras. Mais de 2 mil trabalhadores participarão.

Destinos do Amapá debatidos por Pedro Paulo e bancada federal


O governador Pedro Paulo Dias de Carvalho reuniu na manhã desta segunda-feira, 19, com os deputados da bancada federal. O encontro aconteceu durante um café da manhã, na sala de reuniões do Palácio do Setentrião. Na pauta o pedido de pressa na liberação de recursos para a execução de obras contempladas por emenda de parlamentares.

Dos oito deputados da bancada federal, a metade compareceu ao encontro: Evandro Milhomem, David Alcolumbre, Jurandil Juarez e Lucenira Pimentel, além dos secretários da Gestão, Joel Nogueira, de Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Farias e dos diretores da Caesa, Odival Monterrozo e da CEA, Josimar Peixoto.

O objetivo do encontro com os parlamentares da bancada federal é identificar se existem pendências em relação a obras, relacionadas a emendas de parlamentares ou de bancada.

A intenção do governador Pedro Paulo Dias de Carvalho é evitar que o Estado seja prejudicado com a perda desses recursos. Os parlamentares foram informados pela equipe de governo de como andam os projetos e quais são as pendências.

“É importante tomarmos conhecimento dessa real situação para que a bancada possa se articular junto ao governo federal e assim conseguir a liberação dos recursos”, disse Evandro Milhomem, deputado federal.

Outro assunto discutido com a bancada federal foi o empréstimo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). Os deputados foram informados sobre a criação do Plano de Emergência para que o Estado possa cumprir com todas as exigências feitas pelo Tesouro Nacional.

Segundo a equipe de governo os pré-requisitos estão praticamente concluídos e devem ser encaminhados para análise do Tesouro Nacional. Se for aprovado, o Estado pode receber a autorização para assinar o contrato com o banco.
Galeria de Fotos

Emerson Renon
Assessor de Comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação

População do Amapá convive pacificamente com indígenas


Os índios do Amapaenses são os únicos do país que têm o privilégio de possuir todas as suas reservas demarcadas, sem invasões de garimpeiros, madeireiros e agricultores. Os primeiros contatos entre o índio e o europeu têm o registro de 1500, quando Pinzón esteve aqui. O Estado abriga vários tipos de etnias, distribuídos em 49 aldeias. São eles: Galibi do Oiapoque (Oiapoque). G. Marworno (Oiapoque), Karipuna (Oiapoque), Palikur (Oiapoque), Tiriyó e Kaxuyana (Tumucumaque), Waiana e Aparaí (Tumuqumaque) e Waiapi (Amapari / Pedra Branca).

Galibi do Oiapoque

Os Galibi do Oiapoque é a autodenominação de um grupo indígena que vive no Oiapoque e de outro que vive na Guiana Francesa, nos rios Maroni e Maná. Na Guiana Francesa eles se definem como Kaliña, tendo Galibi como designação genérica utilizada pelos europeus para se referir aos povos de fala Caribe do litoral das Guianas. Eles poliglotas. Além de manterem parcialmente sua língua original, falam também o patauá, língua geral utilizada no contato com as outras etnias da região e também o português e usam esta língua na aldeia para os contatos externos. Conhecem o francês, pelo menos os mais velhos que foram alfabetizados e educados nesta língua, e entendem um pouco do patuá holandês. As terras ocupadas pelos Galibi correspondem basicamente ao território onde se instalam em 1950. Constituem a Reserva Galibi com uma superfície de 6.689,928 hectares, conforme a portaria nº 1.369/E, de 24 de agosto de 1962, e homologada em 1982 (Diário Oficial da União de 22 de novembro de 1982.

Galibi Marworno
A denominação Galibi Marworno, hoje assumida pelos índios do rio Uaçá, revela uma população heterogênea, composta por descendentes de povos Caribe e Aruaque (Galibi, Maruane e Aruã), antigos habitantes da Guiana Francesa, sul do Amapá e bacia do Uaçá. Um certo número de moradores, por outro lado, é descendente de regionais e de imigrantes não-índios que se casaram com índias do Uaçá. Os índios, até pouco tempo atrás não se auto-denominavam desta forma. Eles se identificavam como “do Uaçá” na época em que viviam dispersos em grupos locais, nas ilhas do Alto Uaçá. Mais tarde, a partir do final de década de 40, na época do SPI (Serviço de Proteção ao Índio), quando instalados no Village Saint Marie em Kumarumã, passaram a se identificar, em conjunto, como Galibi e, mais recentemente, orientados pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e com a autorização do ex-chefe Manoel Floriano Marcial, como Galibi-Marworno, se diferenciando assim dos Galibi de Oiapoque.

Karipuna
A maior parte da população indígena que atualmente se define como Karipuna encontra-se nas margens do rio Curipi, principalmente no seu baixo e médio curso, na Área Indígena do Uaçá. Além das quatro aldeias maiores e principais, Manga, Espírito Santo, Santa Isabel e Açaizal, existem várias localidades residenciais dispersas ao longo do rio Curipi: Zacarias, Inglês, Mahipá, Txipidon, Paxiubal, Bastião, Campinho, Kutiti, Tauahu, Xato, Bovis, Taminã e Japim. Apesar da dispersão, cada uma dessas localidades reconhece sua conexão com uma das quatro aldeias maiores.

Palikur
Os Palikur, falantes de uma língua Aruak, estão localizados nos dois lados da fronteira Brasil-Guiana Francesa. A população em território brasileiro, estimada em 862 habitantes, distribui-se em 10 aldeias (Kumenê, Flecha, Puwaytyket, Kamoywa, Tawary, Monge, Urubu) assentadas nos tesos que se levantam ao longo do rio Urucauá, afluente da margem direita do rio Uaçá. As terras ocupadas pelos Palikur fazem parte da Área Indígena do Uaçá e são contíguas à Área Indígena do Juminã (homologada pelo decreto s/N de 21 de maio de 1991).

Tiriyó
Os Tiriyó, falantes de uma língua caribe, habitam uma região politicamente dividida entre Brasil e Suriname. Até o início da década de 60, os Tiriyó viviam dispersos em grupos locais relativamente independentes e reconheciam-se como pertencentes a, pelo menos, treze grupos diferenciados. A partir de então, foram contatados, em ambos os lados da fronteira, por missionários e passaram a assumir a designação genérica de Trio, no Suriname, e Tiriyó, no Brasil. No nosso país, os Tiriyó habitam o Parque Indígena de Tumucumaque, em conjuntos populacionais, um, nos rios Paru de Oeste/Cuxaré, e o outro, no rio Paru de Leste.

Waiana e Apalaí
Os Waiana e os Apalaí (também chamados de Aparaí), são povos falantes de línguas caribe que, no Brasil, mantém, há cerca de um século, estreitas relações de convivência, coabitando nas mesmas aldeias e casando-se entre si. Conseqüentemente, é muito comum encontrar informações que designem estas duas etnias como um só grupo. Os Waiana ocupavam, no século XVII, o médio e alto curso do rio Paru de Leste, de seu afluente Citaré, o alto rio Jari, e os rios Litani e Paloemeu. Atualmente distribuem-se pela região fronteiriça entre o Brasil e a Guiana Francesa e o Suriname, nos rios Paru de Leste, Maroni e seus afluentes, no Paloemeu e Litani. Os Apalaí são provenientes da margem sul do rio Amazonas, tendo migrado até a região dos baixos rios Curuá, Maicuru, Jari e Paru de Leste, e de lá até a sua área de ocupação atual, no médio e alto curso até o rio Paru de Leste, no Brasil. No Brasil os Wayana e Apalaí habitam o Parque Indígena Tumucumaque (PIT), com 3.071.067 ha, nos municípios de Oriximiná, Almeirim, Óbidos e Alenquer. A demarcação do Parque foi homologada em 1997, pelo Decreto 213 (Diário Oficial da União, 4 de novembro de 1997). Suas aldeias se estendem também na Terra Indígena Rio Paru de Leste, também homologada em 1997.


Os Waiãpi, que falam uma língua tupi-guarani, vivem em ambos os lados da fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa. São 1.390 pessoas, distribuídas em três diferentes localidades: 511 habitantes na Terra Indígena Waiãpi (No Amapá – Censo de 1999); 29 no Parque Indígena Tumucumaque (Pará – Censo de 1999); e 850 na localidade indígena de Camopi, margem do rio Oiapoque (Guiana Francesa). No Amapá, os Waiãpi ocupam a Terra Indígena Waiãpi, homologada em 1996 pelo Decreto nº 1.775. Com 607.017 hectares, ela se insere entre os municípios de Amapari e Laranjal do Jari. Trata-se de uma área de floresta tropical densa, com relevo acidentado em sua porção entre norte e leste, situada entre as bacias dos rios Jari (a oeste), Amapari (a leste) e Oiapoque (ao norte).


Edgar Rodrigues
Assessor de Comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação

No dia do índio, poder público sugere reflexão


O governador Pedro Paulo Dias de Carvalho reuniu na manhã desta segunda-feira, 19, no Palácio do Setentrião, com lideranças e organizações indígenas do Amapá e norte do Pará, durante um café da manhã em homenagem ao Dia do Índio. Entre os assuntos discutidos na reunião estavam a pavimentação da BR 156 e a continuidade das ações governamentais voltadas à população indígena do Estado.

De acordo com o secretário Extraordinário dos Povos Indígenas, João Neves, a comemoração ao Dia do Índio aconteceu em todas as aldeias do Amapá e Norte do Pará com apoio do Governo do Estado. João Neves afirmou que, “o encontro entre o governador Pedro Paulo e as lideranças indígenas é importante para a continuidade das ações desenvolvidas, primando pelo fortalecimento auto-sustentável das comunidades, respeitando a cultura e a tradição de cada povo”, afirmou o secretario

Durante a reunião foram avaliadas as conquistas e os avanços de 2003 a 2010, nas áreas indígenas e algumas situações pendentes como aprovação do Programa Amapá Indígena, que consolida todas as ações do Governo do Estado,como aquisição de novos geradores de energia, saúde, educação para a população indígena, e a pavimentação da BR156, no trecho Calçoene e Oiapoque.

Pedro Paulo parabenizou em nome dos caciques Paulo Silva, Luciano dos Santos e Gilberto Yaparra todos os povos indígenas do Amapá pela passagem do Dia do Índio. Na oportunidade, o governador disse que uma das ações mais importe do Governo foi à criação de uma secretaria especifica para que indígenas pudessem reivindicar seus direitos. A outra foi o lançamento do Amapá Indígena.

O governador Pedro Paulo falou sobre o problema de energia no município de Oiapoque. “Minha preocupação no momento é desenvolver políticas públicas para melhorar a qualidade de vida da população amapaense” enfatizou.

A criação de escolas dentro das áreas indígenas, educação superior e a capacitação de professores foram destacadas como grandes avanços nas aldeias do Amapá, exemplo disso, é o índio Waiãpi, Calbi Amazonas, que está no terceiro ano do curso de licenciatura especifica intercultural indígena na Universidade Federal do Amapá (Unifap). Segundo Waiãpi o conhecimento é fundamento para o crescimento do ser humano, “agradeço à Deus e ao Governo pela oportunidades dada aos indígenas”, concluiu. Waiãpi

As comemorações pela passagem ao Dia do índio continuaram a noite em frente a Casa do Artesão, com a abertura da Exposição Fotográfica sobre o Cotidiano dos Povos Indígenas, atividades culturais, artísticas, rituais, dança do turé, Kaxixi (bebida indígena), e shows.com os artistas amapaenses Adriana Raquel e banda, Zé Miguel, Banda Placa, Grupo de Timbaleiros, Dança do Turé, Companhia de Dança Cowtry.

O evento contou com a participação do secretario Extraordinário dos Povos Indígenas, João neves, da secretária Especial de Desenvolvimento Social, Maria de Nazaré Farias, secretária de Mobilização e Inclusão Social, Denise Carvalho, secretário de Transporte, Rodolfo Fernandes Torres, coordenador Regional da Funai/Ap, Frederico Oliveira e 35 lideranças indígenas das aldeias Kumarumã, Kumené, Galibi Marworno, Wajãpi, Manga, Kumarumã entre outras.


Iracilda Tavares
Assessora de Comunicação
Secretaria de Estado da Comunicação

domingo, 18 de abril de 2010

Fotógrafo Johnny Sena prepara livro sobre Amapá



Sena entrou para o rol dos poucos fotógrafos a registrar uma imagem do Topaza Pérola, o maior beija-flor de que se tem notícia, o Brilho de Fogo

Os Caminhos do Amapá na Amazônia. Este é o título do livro do repórter-fotográfico Johnny Sena, um dos mais conceituados profissionais da fotografia no Amapá. Dono de um currículo digno dos grandes fotógrafos do país, ele trabalha agora para juntar os melhores registros da intocada natureza amapaense para a publicação que poderá alavancar as discussões sobre a vocação para o ecoturismo no Estado.
Johnny Sena diz que ao longo dos mais de vinte anos de carreira viu suas imagens fazendo parte do acervo de agências de notícias, sites, jornais, revistas e órgãos públicos que ajudaram a divulgar seu trabalho, mas ao mesmo tempo foram se-parados. “Foi daí que surgiu a idéia de juntar boa parte desses registros e publicar o livro”, diz Sena.
Versatilidade - O repórter Johnny Sena atuou em alguns dos principais jornais do país, como Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro, e Amazonas em Tempo, em Manaus. “O chamado fotojornalismo é algo muito dinâmico, que nos proporciona vivenciar novas experiências todos os dias, conhecendo a realidade das ruas, a cultura, as diferenças, enfim, muita informação num espaço de tempo curto, entre uma reportagem e outra”, ensina.
Mas o que veio a fascinar ao experiente fotógrafo e cunhou uma nova faceta a seu trabalho foi atuar junto à natureza. “Virei um ensaísta, uma outra ramificação da fotografia que não necessita de tanta dinâmica, mas que é igualmente apaixonante”, revela. Ele chega a passar meses dentro de um ambiente natural, com a infra-estrutura mínima necessária para montar um ponto de espera para registrar um animal, pessoas ou apenas esperar o lento pôr-do-sol para clicar o tom de cor ideal.
Johnny Sena aproveitou que uma irmã viajou para a Guiana Francesa para enviar ca-lendários com imagens típicas da natureza que o Amapá possui. “Foi um grande sucesso, pois os franceses até pediram mais material. Isso nos motiva a tocar o projeto do livro, pois tenho certeza de que também terá boa aceitação”, avalia. Sena recebeu entre várias honrarias, um prêmio da Unesco, em Nova York, no Concurso “Em algum lugar do mundo”, por imagem de uma garotinha no lago do Curiaú. Entre outros feitos, ele conseguiu entrar para o rol dos poucos fotógrafos a registrar uma imagem do Topaza Pérola, o maior beija-flor de que se tem notícia, o Brilho de Fogo, em Serra do Navio.



ONDE IR

- Foi na região do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque que Johnny Sena teve as mais ricas experiências com a fauna e a flora intocada que o Amapá possui. Nos rios Anacuí e Amapari ele permaneceu semanas fotografando para matérias de jornais e revistas especializados, logo depois da criação do parque.

- As baterias da etapa amapaense do Circuito Brasileiro de Surfe na Pororoca, no rio Araguari, foram algo marcante na vida de Sena, que inclusive aumentou o leque de conhecimento do fotógrafo junto aos grandes nomes do esporte e da fotografia pelo Brasil e no exterior.

- Foi nos inúmeros encontros com índios pelo interior da Amazônia que Sena aprendeu o verdadeiro espírito de como preservar a natureza e respeita-la. “Os índios são os verdadeiros ambientalistas, os guardiões da floresta”, ensina.



O QUE COMER

- Para quem se dispõe a ser um aventureiro de plantão, como o fotógrafo Johnny Sena, comer e beber são duas coisas que exigem cuidados especiais. “Sabemos que nem sempre é possível comprar água mineral por aí, portanto levo sempre um cantil e pílulas especiais de hipoclorito, para o caso de ter que usar água da floresta”, ensina o profissional.

- Como bom amazônida, diz gostar de peixe, um alimento considerado como “universal” onde quer que se ande. “Mas temos o melhor preparo aqui na Amazônia, sem dúvida. Os turistas que experimentam do nosso peixe saem falando maravilhas a seus compatriotas”, diz.

- Mas Johnny Sena diz que em termos do conhecimento dos povos tradicionais da floresta, é preciso respeitar. “A gente está vendo aos poucos a medicina tradicional se curvar diante do que o caboclo do mato detém de conhecimento ao longo de séculos convivendo com a mãe Natureza, algo para deixar re-gistrado”, encerra.

Pedro Paulo diz que poder não o envaidesse


Pedro Paulo: “Não tenho qualquer vaidade pelo poder”



PEDRO PAULO - Dizendo-se comprometido coma geração de emprego e renda, chega a duas semanas no poder

Mesmo com o anunciado acirramento da disputa eleitoral pela cadeira de governador do Estado, o atual ocupante do Palácio do Setentrião, o médico Pedro Paulo Dias de Carvalho tem dito que pretende dedicar-se ao exercício da governabilidade do Estado até as últimas conseqüências. Apesar do ritmo frenético de sua agenda, ele vai compondo gradativamente não apenas sua equipe de governo, mas a estrutura de poder de sua gestão, seja agregando aliados de primeira hora, como o Partido dos Trabalhadores, ou mesmo lideranças comunitárias ou quadros de partidos e até do governo Waldez Góes. Exige, para isso, compromisso com o Estado, vocação e aptidão técnica. Pedro Paulo recebeu o Diário do Amapá ontem, na Residência Oficial, para onde mudou-se no meio da semana. O que ele tem achado destes primeiros dias como titular do Governo você acompanha a seguir.

Diário do Amapá - O senhor tem se referido ao período em que governa o Amapá detalhando o número de dias corridos e o de dias úteis. Isso é sinal de que está debruçado sobre o planejamento das ações? A agenda está apertada?

Pedro Paulo - É verdade. Desde que assumimos o governo, no sábado, dia 3 de abril, imprimimos um ritmo muito acelerado, muito forte, na administração pública, por conta de que você está assumindo um governo em que simultaneamente tem que fazer uma transição. Por mais que você tenha conhecimento do mecanismo de funcionamento da máquina administrativa, você precisa dos números, dos dados, enfim, se aprofundar na máquina e fazer algum tipo de ajuste, um monitoramento, ou se tem que avançar, que se potencializar. São tantos caminhos que você tem que dar celeridade.

Diário - Além disso, tudo ainda há que se fazer política, não é mesmo?

Pedro - Você não pode deixar de listar, pois elas estão sempre lincadas.

Diário - Mas durante a semana o senhor fez questão de dizer que poderia separar a necessidade de continuar governando o Estado, cuidando das demandas, deixando a política para um segundo momento. Como isso vai se dar na prática, levando-se em consideração um período relativamente curto até as convenções?

Pedro - Depois do expediente... (risos). Mas é verdade mesmo, estou dormindo três ou quatro horas por dia, devido essa dedicação de corpo e alma ao processo administrativo, para fazer com que o Estado tenha sua normalidade, afinal, querendo ou não, quando há uma troca de gestor sempre há certo desequilíbrio da dinâmica que vinha sempre imprimida, afinal todos nós somos diferentes uns dos outros. Com relação às conversas políticas, não tenho dúvida de que elas têm que ocorrer, mas estou deixando em segundo plano, como se fosse um lazer, pois a parte administrativa tem me consumido muito, por conta da minha responsabilidade de colocar todos os serviços públicos com qualidade para a população. Isso é fundamental para todos nós.

Diário - Conforme o senhor havia anunciado, não foi editada nenhuma caça às bruxas, com relação a substituições na equipe de governo anterior. Alguns auxiliares do ex-governador Waldez permaneceram em sua equipe. Qual o critério para as substituições?

Pedro - O critério é extremamente técnico, mas que observa uma repercussão política. Evidentemente que você não vai conseguir agradar a todos, mas tenho a consciência, a responsabilidade de colocar técnicos em nossa equipe que pensem acima de tudo no Estado e por conta disso é o que mais pesa na hora da escolha, ou seja, a pessoa que vai conduzir uma pasta tem a responsabilidade de dizer que ela está fazendo por prioridade ao Estado. Isso é fundamental e é isso o que eu tenho cobrado.

Diário - A visita do ministro Alexandre Padilha representou o que para esse período em que se inicia seu governo?

Pedro - Ele é um grande amigo nosso, uma pessoa por quem temos o maior carinho e respeito, até por conta da sua atenção para a região Norte. É um ministro que tem uma relação muito forte com todos os governadores da Amazônia e com os demais governadores do Brasil também. O ministro Padilha nos convocou para uma reunião lá em Brasília envolvendo cinco partidos, que foram o PR, o PDT, o PT, o PP e o PCdoB e essa reunião veio se fechar agora, aqui em Macapá. Nós oferecemos um almoço para o ministro e conversamos sobre essas questões políticas. Mas eu não poderia deixar de conversar com o ministro sobre as questões pendentes do Estado, como por exemplo, o empréstimo junto ao BNDES, que para nós é estratégico, pois se obtivermos teremos condições de fazer com que o Estado do Amapá possa tocar as obras que estão paralisadas e as outras com ritmo lento possam ser alavancadas.

Diário - Mesmo já tendo dito que está concluindo o segundo período de um governo que também é seu, afinal foi o vice de Waldez desde então, o senhor tem tentado imprimir uma marca toda própria à sua gestão. É proposital dissociar seu go-verno da gestão anterior?

Pedro - Tenho uma visão muito clara, objetiva e honesta com relação a essa pergunta. Penso que estou no governo há sete anos e três meses na qua-lidade de vice-governador, quando acompanhei e procurei contribuir da forma como podia na gestão do Estado e digo com toda convicção de que tudo aquilo que foi conquistado no governo Waldez como titular, vou potencializar e aquilo que eu achar, ou que achei, afinal todo e qualquer projeto tem que ter monitoramento para se ter a possibi-lidade de corrigir. A minha conduta tem sido nesta linha: todas as ações do governo que foram po-sitivas, que trouxeram resultados para a população, nós vamos potencializar e as que precisarem ser corrigidas vamos corrigir.

Diário - Ainda sobre a visita do ministro Padi-lha, o comentário nos meios políticos foi de que o senhor buscou garantir um palanque amapaense para a ministra Dilma na corrida pela sucessão na Presidência da República. É verdade?

Pedro - Com certeza. O ministro Padilha foi muito feliz quando disse que dentro do PT sempre antes das convenções existem muitas teses, muitos questionamentos, com os vários grupos existentes lá. Então o ministro disse que também tinha uma tese dele lá, de que o PT como vinha participando do governo Waldez e que continua participando do governo Pedro Paulo tem que acompanhar a candidatura do Pedro Paulo.

Diário - Depois da visita que o senhor fez ao canteiro de obras da ponte binacional sobre o Rio Oiapoque que sentimento aquela obra emblemática lhe passou?

Pedro - Meu sentimento sobre a ponte que li-gará o Brasil à comunidade européia, especialmente o Amapá à Guiana Francesa, Oiapoque a São Jorge, é uma sensação muito boa porque se você observar vários conflitos foram registrados nos últimos anos e todos eles provocados pela falta de uma política definida de desenvolvimento econômico e social, passando pela questão da defesa, então com essa ponte nós vamos fazer com que aquelas pessoas que decidem em Paris sobre a vida das pessoas que moram em Caiena, assim como as pessoas de Brasília que decidem sobre a vida das pessoas que moram em Oiapoque, serão estimuladas a tomar iniciativas e decisões para que todos encontrem uma atividade econômica forte que garanta cidadania, soberania para essas pessoas, para que possam desempenhar suas funções, que possam ter sua renda ou que possam ter o seu trabalho.

Diário - Desde os dias que antecederam a sua posse o senhor sempre disse que o Estado precisava garantir emprego para a população. Como isso vem sendo trabalhado em seu governo desde que assumiu as rédeas do Amapá?

Pedro - Tenho algumas prioridades no meu go-verno que são questões fundamentais. A geração de emprego e renda, a questão da água, da energia, da pavimentação de estradas, enfim, isso é uma obrigação do Estado, é obrigação, não é nenhum favor. Eu tenho buscado esses entendimentos, pois não vejo outra alternativa a não ser que estado e prefeituras não tem condições de suportar a quantidade de pessoas que estão sendo preparadas pelas faculdades aqui do Estado, que são inúmeras, tentando colocar no mercado de trabalho muita gente a cada seis meses e este não absorve. Então eu na qualidade de governante tenho que me dedicar sim, para buscar investidores, para que venham fazer negócios aqui, gerando empregos, gerando renda, mas para isso tenho criar um grupo seleto de pessoas para que possam receber esses investidores. Não posso tratar de forma desigual os desiguais.

Diário - E para isso há um mote, alguma indicação de área estratégica a receber os investimentos?

Pedro - O Amapá tem um potencial enorme, com suas florestas, com seu potencial de produção de energia, na área do pescado, na área de minérios, na área do turismo, enfim, como Deus nos oportunizou ter um Estado com todas essas riquezas na-turais, temos que utilizar nossa inteligência para transformar essas riquezas em algo que venha fazer com que a nossa população tenha esse benefício direto porque hoje nós somos ricos para quem nos vê, mas no dia a dia temos muitas dificuldades financeiras.

Diário - O que dizer aos amapaenses que acompanham todos esses fatos neste período de transição e de expectativas para uma nova eleição?

Pedro - Quero dizer ao povo do meu Estado que eu não tenho qualquer vaidade pelo poder. Estou governador porque foi uma missão dada por Deus para que eu pudesse vir a ajudar o povo do Amapá a encontrar oportunidades para todos. Entendam que não é o poder, a liturgia do cargo que me envaidece, o que me deixa alegre e orgulhoso é a vontade que eu tenho de produzir mais e todas as vezes que vou a um município, a uma localidade e que sou bem recebido, cada vez mais as minhas responsabilidades aumentam. Esperem do Pedro Paulo o compromisso cada vez maior de fazer políticas públicas que ve-nham melhorar a qualidade de vida do nosso povo.

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